quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Soneto cotidiano

Fala baixo, num grita
Tu vai acordá o bebê
Qué me vê mal na fita
E num qué nem sabê?!

Vamo lá pá fora
Onde toda hora é hora
De se resolvê as intriga
Mermo que de pau saia briga!

Tá doida de ciúme
Me bate o de costume
Sem podê defendê

A gente se atraca a valê
Fala alto, grita
Vamo fazê um bebê!!!

***


Cadelão - 06/05/2006

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