Casei com uma muié maluca
Despreza meus amigos
Num aceita uma sinuca
Quando tô no botiquim
E ela sabe e ainda liga
Tá acendendo um estopim
Levantando uma briga
Por que não ignora?
Ou finge não sabê?
Que pior do que ressaca
É a briga com ocê
***
Cadelão
Krugetz
Charme
sábado, 28 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Soneto triste
Nunca tive amizade
Nem vivi um romance
Desconheço felicidade
E o amor, fora de alcance
Sofria em desengano
Mas você apareceu
Fiz um grande plano
Queria ser só seu
Foi um tantão de alegria
Só pensava em você
Dia e noite, noite e dia
Acabou, foi embora
E num sei o que fazê
Com este imenso amor que sinto por você
***
Cadelão - 28/09/2009
Nem vivi um romance
Desconheço felicidade
E o amor, fora de alcance
Sofria em desengano
Mas você apareceu
Fiz um grande plano
Queria ser só seu
Foi um tantão de alegria
Só pensava em você
Dia e noite, noite e dia
Acabou, foi embora
E num sei o que fazê
Com este imenso amor que sinto por você
***
Cadelão - 28/09/2009
Eclipse
Nosso encontro é como um eclipse
Acontece de vez enquando
Tão esperado
Quanto o apocalipse
Na alvorada radiante
Fico cheio de esperança
Mas não vejo pela frente
Meu luar, minha bonança
Acostumei com tal tristeza
Que a dor virou beleza
Não estou aqui pra disputar
Sei qual é o meu lugar
Simplesmente sigo meu destino
Esperando te encontrar
Desperto vespertino
Espreguiço sobre o mar
***
Cadelão - 26/06/2010
Acontece de vez enquando
Tão esperado
Quanto o apocalipse
Na alvorada radiante
Fico cheio de esperança
Mas não vejo pela frente
Meu luar, minha bonança
Acostumei com tal tristeza
Que a dor virou beleza
Não estou aqui pra disputar
Sei qual é o meu lugar
Simplesmente sigo meu destino
Esperando te encontrar
Desperto vespertino
Espreguiço sobre o mar
***
Cadelão - 26/06/2010
Nosso vivê
Debocha da minha dor
Pisa no meu sofrimento
Apaga meu calor
Fico que num guento!
Me manda sumir
Diz:-vê se desaparece
Num adiante insistir
Do nosso amor se esquece
Mas depois me procura
Ardendo de paixão
Diz que comigo só qué
É rolá pelo chão
O que eu quero sabê
É o que que tu acha
Desse nosso vivê
Se vai ou se racha!!!
***
Cadelão - 31/09/2009
Pisa no meu sofrimento
Apaga meu calor
Fico que num guento!
Me manda sumir
Diz:-vê se desaparece
Num adiante insistir
Do nosso amor se esquece
Mas depois me procura
Ardendo de paixão
Diz que comigo só qué
É rolá pelo chão
O que eu quero sabê
É o que que tu acha
Desse nosso vivê
Se vai ou se racha!!!
***
Cadelão - 31/09/2009
Jeito mineiro
Vou te arrancar do meu peito
Preciso me libertar para viver em paz
Mas saiba que em meu coração imperfeito
Um grande amor nele jaz
Você naufragou minha paixão
Num frio mar de escuridão
Naveguei por rota sombria
O barco errante, a alma vadia
Vou te arrancar do meu peito
Não quero me ver mordaz
Por mim já não tenho respeito
E nada me satisfaz
Sofro pelo passado
Espero tudo do futuro
Eu quero um porto seguro
Para onde navego como um chamado
Vou te arrancar do meu peito
Preciso me libertar para viver em paz
Porém, deste teu jeito mineiro
Não esqueço jamais!!!
***
Cadelão - 25/10/2009
Preciso me libertar para viver em paz
Mas saiba que em meu coração imperfeito
Um grande amor nele jaz
Você naufragou minha paixão
Num frio mar de escuridão
Naveguei por rota sombria
O barco errante, a alma vadia
Vou te arrancar do meu peito
Não quero me ver mordaz
Por mim já não tenho respeito
E nada me satisfaz
Sofro pelo passado
Espero tudo do futuro
Eu quero um porto seguro
Para onde navego como um chamado
Vou te arrancar do meu peito
Preciso me libertar para viver em paz
Porém, deste teu jeito mineiro
Não esqueço jamais!!!
***
Cadelão - 25/10/2009
Mangaba
Mangaba é uma fruta
Bem gostosa de comê
E também bicho do mato
Que é danado de se vê
Sendo fruta, sendo bicho
Num conheço mais de um
Velho amigo da guitarra
Um safado d'um bebum!
Sua parte meio fruta
Gosta d'uma berolada
Outra parte, sendo bicho
Gosta de muié pelada
No comando do Opala
O seu louco Mangamóvel
Queima erva fedorente
Viaja que é o Batmóvel
Desse grande camarada
Já não tenho preconceito
Mas só entra em cilada
Finda com todo respeito
***
Cadelão - 2006
Bem gostosa de comê
E também bicho do mato
Que é danado de se vê
Sendo fruta, sendo bicho
Num conheço mais de um
Velho amigo da guitarra
Um safado d'um bebum!
Sua parte meio fruta
Gosta d'uma berolada
Outra parte, sendo bicho
Gosta de muié pelada
No comando do Opala
O seu louco Mangamóvel
Queima erva fedorente
Viaja que é o Batmóvel
Desse grande camarada
Já não tenho preconceito
Mas só entra em cilada
Finda com todo respeito
***
Cadelão - 2006
Amargura
Sinucando feito rei
Pela noite encontrei
A magrela nariguda
E a gordinha bochechuda
Num impulso alucinado
Um estado psicótico
Lancei meu olhar gótico
De Pierrot alcolizado
Me peguei todo vendido
Esplanando a libído
Entre duas criatura
E sem jogo de cintura
Neste impasse tão profundo
Fiquei só com amargura
Pois perdi a magrelinha
Pra gordinha rechonchuda!!!
***
Cadelão e Charme - 04/2008
Pela noite encontrei
A magrela nariguda
E a gordinha bochechuda
Num impulso alucinado
Um estado psicótico
Lancei meu olhar gótico
De Pierrot alcolizado
Me peguei todo vendido
Esplanando a libído
Entre duas criatura
E sem jogo de cintura
Neste impasse tão profundo
Fiquei só com amargura
Pois perdi a magrelinha
Pra gordinha rechonchuda!!!
***
Cadelão e Charme - 04/2008
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