quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Império abandonado

Sacrifico meu pescoço
Ofereço minha alma
Desfaleço em meu esforço
Sempre como em tua palma

Desisto do reinado
Meu império abandonado
Esqueço minha crença
Sem pensar em recompensa

Entregue ao vendaval
me rendo ao destino
Com a mente em desatino

Vivo na lembrança
De quando era bem criança
E não te conhecia!

***

Cadelão -09/01/2010

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